Nos últimos tempos temos vindo a conhecer a apurada visão de Marinho Pinto. Suspeita-se até que detenha alguns super-poderes, conseguindo ver o que os mortais não conseguem. Sente-se, portanto, na obrigação de iluminar o país com as suas visões.
Ele é “ah e tal, um estagiário não está preparado para advogar”. Ele é “ah e tal, interesses dos funcionários sobrepõem-se aos dos serviços”. Ele é também “ah e tal, é preciso haver polícias fardados nas ruas à noite”. Mas não se fica por aqui: “ah, não sei quê, Vale e Azevedo tem razões para se queixar da Justiça Portuguesa”.
Este homem é, de facto, magnifico. O Lusitânia Insólita contactou o bastonário e pediu-lhe para nos iluminar com outros assuntos que o preocupam. Marinho Pinto não se coibiu: “Ah e tal, existe demasiada flatulência nos tribunais portugueses”; “Ah e tal, as magistradas estão cada vez mais badalhocas”; “Ah, não sei quê, os arguidos têm mau hálito”…
Ele é “ah e tal, um estagiário não está preparado para advogar”. Ele é “ah e tal, interesses dos funcionários sobrepõem-se aos dos serviços”. Ele é também “ah e tal, é preciso haver polícias fardados nas ruas à noite”. Mas não se fica por aqui: “ah, não sei quê, Vale e Azevedo tem razões para se queixar da Justiça Portuguesa”.
Este homem é, de facto, magnifico. O Lusitânia Insólita contactou o bastonário e pediu-lhe para nos iluminar com outros assuntos que o preocupam. Marinho Pinto não se coibiu: “Ah e tal, existe demasiada flatulência nos tribunais portugueses”; “Ah e tal, as magistradas estão cada vez mais badalhocas”; “Ah, não sei quê, os arguidos têm mau hálito”…
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